terça-feira, agosto 05, 2014

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nasce o sol refletindo no olhar de espera
ao leste está voltada a visão discreta
reflexo do maravilhar-se no amanhecer
alvorecer da explicação desnecessária
visionárias cores solúveis no roxo azulado alaranjando o final
inicial da mistura do prolongado sentir espalhado
logo existindo no pensar
racionalizar o sentimentalizar para escorrer o tempo
vento semeado na dúvida
súbita no refletir onde tudo se mistura e a pureza se cura.


(às 18h45, segunda-feira, 04 de agosto de 2014, Rafael Belo)

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