por
Rafael Belo
Nasceu
o sol e não percebemos, apenas corremos para atravessar a cidade direto para o
trabalho se emendando até a santa sexta-feira em um grande borrão de mesmice. Estávamos
de costas depois do fim de semana rezando para o próximo chegar... Quantos de
nós não se deram o nó desta maneira? Começar pela necessidade de sobreviver
para quem sabe um dia viver do dom...
Estamos
nos vendo do outro lado da cerca deixando passar a nova oportunidade de um dia
logo de manhã. Cabisbaixos por trás do positivismo oferecendo o máximo com cada
um deixando uma imagem para o clichê de dar o sangue estereotipado de várias
equivocadas maneiras. Vivemos em doses de vida, não podemos bebê-la de uma vez
mesmo aproveitando segundo por segundo.
Descansar,
dormir, se alimentar, se exercitar... É preciso respeitar a mente e o corpo
para produzir mais e melhor. Não é a quantidade de horas trabalhadas que faz o
trabalho melhor é sua vontade, capacitação e, principalmente, afinidade com o
que está fazendo. Podemos ter o que
quisermos e sonharmos se, e somente se, nos fizermos merecedores.
Observando o cotidiano do trânsito temos certeza
que a facilidade de comprar a própria locomoção e o custo/benefício do
transporte público leva muitos a dirigir/pilotar e, consequentemente, se
estressar, demorar para se locomover de um ponto ao outro, enfim o fato é: o tráfego
é ruim pela quantidade de veículos e pela qualidade dos motoristas. Nosso trabalho
é assim... Onde as aparências levam a melhor por um bom tempo até seu dom
evoluído chamado destino transformar seu conteúdo em “ganha pão”.
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