terça-feira, fevereiro 04, 2014

Ilhota


Ilhota
 
O tempo vai,
caindo no vento,
corre tempo,
corra vento
e as quinas das cidades assoviam ofegantes,
 
instantes não são mais instantes, são estantes sem fronteiras,
 
cada movimento se dissolve sem barreiras,
 
passa para a memória
e como a história, melhora
 
dependendo da pessoa que toca.
 
(Rafael Belo, 10 de janeiro de 2014, sexta-feira, às 07h01).

Nenhum comentário: