nega a
leva levada amargurada nos lábios,
esporádicos
nos beijos do rancor,
maldosos
comentários às costas mágicas respostas no desnecessário pudor,
cardápios
de preconceitos expostos nos conceitos póstumos do preço tabelado pela dor,
imaginários
divisores nas fronteiras do amor, levantados fortificados pelo desamor azedo do
verde abacaxi incolor,
piorando
a vista extrema de leste a oeste ao mesmo tempo no dissabor, experimentando o
aparato rasgados trapos do vestiário da moda do televisor,
galopa toda
a visão estrábica míope com astigmatismo latente sem corretiva lente do
indicador, bicas retorcidas alusivas aos mitos de algum previsor, de limite
palpite requinte daquele solucionador que professa confessa conversa, o
verdadeiro Professor.
(Rafael
Belo, às 14h37, quinta-feira, 23 de outubro de 2014).
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